É presente a busca por ajuda à saúde mental que cresce a cada vez mais a sua procura, assim segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM 5), são mais de 300 transtornos mentais classificados.

Necessário conhecer e saber lidar com essa realidade, e por sua vez, ainda adormecida, apresentando sintomas e sinais desconhecidos. Transtornos mentais são as definições de atividade celebral que compromete o humor, comportamento, raciocínio, aprendizado e a maneiro como o pessoa se relaciona consigo e com os outros. Não existe uma definição precisa sobre a causa dos transtornos mentais, mas eventos que podem desencadear algum tipo ( fatores psicossociais e genéticos, os mais comuns são ansiedade e depressão.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, 9,3% da população brasileira apresenta um quadro de ansiedade, enquanto que 5,8% quadro de depressão. Dados que chamam atenção e como anda a saúde mental dos professores? Cada professor tem sua forma de lidar, agir e características próprias no tocante à sua saúde mental.
E como anda o olhar educacional, a escola como um espaço de adversidades em que transitam alunos, professores, famílias e toda equipe escolar, passando grande parte da sua vida, observa-se a carência do autocuidado, ferramenta essencial à saúde mental. Nesse pensar que professores se deparam o tempo todo com repertório de comportamentos inadequados no ambiente sala de aula promovidos pelos alunos e seus "transtornos". É importante o apoio à toda escola para que busque minimizar os problemas associados a tal patologia.
Sabemos que a escola é uma comunidade educativa, portanto, tudo deve se movimentar em sincronia. Para Freud o transtorno mental é uma ameaça à consciência humana, perda da dignidade, da alibido, conflitos adormecidos, conteúdos reprimidos e arquétipo fragilizado. A escola enquanto espaço de fomentação deve proclamar ações que cuide da saúde mental dos atores da educação, algumas dicas:
Prática próxima do dia a dia do professor- aluno-família;
Espaço aberto para oferecer acolhimento, escuta e orientações;
Troca de experiência pessoal;
Troca de vivências;
Exercitar a escuta ativa, a comunicação não violenta;
Empatia nas relações humanas, pessoais e profissionais;
Ciranda de conversa com sentimentos que fortalecem à saúde mental (sociabilidade, resiliência, inteligência, sabedoria, autorregulação, respeito e autoconhecimento);
Trabalhar melhor a prática da ética e moral para com todos.
Em síntese, cuidar bem da saúde mental por via da autoconfiança a inteligência pode sinalizar adaptabilidade, capacidade de resolver e superar algum tipo transtorno mental. Destarte, uma excelente técnica de trabalho no espaço escolar é a empatia, escutar claramente, demostrar apoio genuíno e oferecer subicidio emocional, quando necessário. Uffa! Verdade: as pessoas são importantes.
Recomendo o filme: Divertida mente. ( traz a criatividade de entender as emoções (serve para alunos da educação infantil ao fundamental).
Fraternal abraço,
Prof. Gilvã Sousa.
Psicanalista Clínico
Especialista em Saúde Mental.
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