ADSTERRA.

COMO OS PAIS PODEM COLABORAR NO COMBATE AO BULLYING.

 Muitas são as características na relação dos pais com os filhos no mundo moderno quando o assunto é "violência nas relações interpessoais no ambiente escolar".

A relação pais e filhos, por sua vez, vivem às voltas com os desafios escolares e tantos outros que precisam de suportes. A relação família e escola diante desse panorama que atravessam por grandes transformações, e como direcionar ao filho às práticas do bem? É importante que os pais encontrem tempo para estabelecerem um diálogo amistoso à luz do respeito, bem como de uma convivência saudável com os filhos para se estender na escola. Sabemos que a escola vem enfrentando diariamente muitas demandas reprimidas, desafios de ordens psicossociais que comprometem nas relações humanas e nos processos de aquisições da aprendizagem. Por conta desse cenário é necessário buscar apoio de todos no que concerne ao enfrentamento e resolução. É notório afirmar que cada aluno traz sua subjetividade, revelando comportamentos negativos, contrariando às regras escolares e ou a harmonia coletiva, sobretudo, o respeito. Por detrás de cada comportamento negativo revelado pelo aluno na escola, implica na ausência de algo, pois a família e escola precisam ficar atentas.

Não é saudável punir sem ouvir, é preciso sim ajudar ao filho, seja praticamente da violência ou não. A escola é ponte de escutar e dialogar com o aluno e família acerca do bullying e suas consequências gravíssimas, pedir e orientar sobre a necessidade de ganhar confiança, autonomia e respeito mútuo. Os pais não podem responsabilizar os filhos vítimas, mas acolher, conversar e orientar a buscar maiores apoio frente a tal violência, que causa grandes transtornos na vítima, que precisa superar a insegurança, sentimento de inferioridade e segurança emocional. Não deixe o seu filho optar pelo silêncio, que contribui para o crescimento dos casos de bullying.

Em resumo todas as partes implicadas nesse conflito precisam de orientações e ajuda de especialistas da área de saúde. E, portanto, uma estratégia eficaz construir uma parceria que envolva os pais e escola, os pais da vítima e do autor de maus-tratos. Vale destacar que a omissão dos profissionais da escola incorre em uma infração administrativa grave, conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente.

É importante ter atenção às mentes perigosas nas escolas.
Com dedicação exclusiva à educação,

professor Gilvã Sousa -
psicanalista clínico.

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