ADSTERRA.

A importância da delicadeza e do cuidado ao interagir com os outros.

 Invadir o outro é muitas vezes uma atitude impensada , porém que pode gerar grandes impactos. 

Ativar gatilhos, acordar dores e consequentemente,  provocar grandes danos. A pergunta despretensiosa pode trazer a tona ciclo inacabados, feridas cicatrizadas e lutos não vividos.  

Perguntas são flechas que podem a certar o alvo ou ferir a parede.  Pessoas são como livro não adianta ler o meio, a leitura da introdução se faz necessária.  

Porque não usar a arte de ouvir? 

Forçar intimidade é um caminho perigoso, porque amizade é uma construção e não um encontro.


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Esse texto aborda a importância da delicadeza e do cuidado ao interagir com os outros, especialmente quando se trata de questões sensíveis e pessoais. Ele destaca como invadir a privacidade ou fazer perguntas inadequadas pode desencadear emoções profundas e causar danos emocionais significativos.

A metáfora das perguntas como flechas que podem atingir o alvo ou ferir a parede ilustra como as palavras têm poder para influenciar e afetar os outros. O texto ressalta a importância de ouvir atentamente e respeitar os limites das pessoas, em vez de tentar forçar uma intimidade que não foi construída de forma natural.

Ao mencionar que as pessoas são como livros e que é importante ler a introdução antes de avançar, o texto enfatiza a necessidade de compreender a história e as experiências de alguém antes de fazer perguntas intrusivas ou assumir uma proximidade que não foi estabelecida.

Em resumo, o texto alerta para os riscos de invadir o espaço emocional dos outros de forma descuidada e enfatiza a importância de cultivar relações baseadas no respeito, na empatia e na construção gradual da intimidade.

FALCÃO,Cátia.

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